

Diogo Correa Dias
Escritor


Diogo Correa Dias
Escritor

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Sobre mim...

Sou Diogo Correa Dias, tenho 20 anos, moro em Praia Grande-SP, sou fluente em inglês e graduando em Biomedicina, e amo escrever. Desde criança criava histórias com personagens de palito; ao desenvolver narrativas de RPG para meus amigos, redescobri aquela sensação de criar que jamais me abandonou. Há muito desejo transformar minhas ideias em contos curtos de aventura e fantasia, perfeitos para uma tarde de leitura. Acredito que a criatividade é uma arma poderosa, onde o possível e o impossível coexistem, e estudo psicologia humana como lazer para enriquecer meus livros. Sou apaixonado por histórias de suspense e investigação, mas também adoro uma boa comédia para trazer leveza aos dias. Dedico meus livros à minha família, a todo o DH e a quem me apoia, com um carinho especial para minha vó do coração.

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Minhas publicações

Vanessa Verdante líder da Seita das Máscaras
Vanessa Thorns, após a trágica perda da mãe, é enviada a um orfanato sombrio e ilegal, onde tem seu nome alterado para Vanessa Verdante. Logo, descobre que o lugar é muito mais sinistro do que aparenta, punindo até os menores deslizes com violência ou até morte. Determinada a manter a esperança, Vanessa forja alianças valiosas enquanto aguarda adoção ou recrutamento para um esquema enigmático e cruel. Nesse sistema corrompido, o proprietário do orfanato, conhecido apenas como Verdante, trata todos como filhos sob uma rígida ideologia de igualdade. Mas há uma regra mortal: órfãos que chegam aos 18 anos sem utilidade são executados. Conforme o tempo passa, Vanessa se vê presa entre a sobrevivência e a ética. Sua sanidade começa a se desgastar diante de tanta crueldade e incerteza. Verdades sombrias vêm à tona, distorcendo tudo o que ela acreditava ser real. Em um mundo sem compaixão, até a inocência é uma sentença. Vanessa precisará decidir quem ela é antes que decidam por ela.

Quiet
"Perdoe-me, Rick, mas nessa história não há redenções." O Vale do Luar é engolido por uma névoa densa e letal, trazendo consigo a morte e a loucura. Criaturas distorcidas, imitando formas humanas, dilaceram a sanidade e caçam sem piedade. Rick Ike Freitas, músico fracassado e de temperamento explosivo, carrega um passado de ciúmes e agressões. Suas relações desfeitas e crises constantes o colocam à beira do colapso emocional. Ao lado de Allan e Olivia, Rick está entre os poucos sobreviventes do apocalipse. Conforme a névoa avança, ele se une a outros na busca desesperada por respostas. Mas o grupo se desfaz aos poucos, esmagado por conflitos, medo e desconfiança. Entre revelações sombrias e dilemas morais, a linha entre humano e monstro se desfaz. No silêncio absoluto, uma figura esguia sussurra a verdade: não há nada após a morte.

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Vanessa Thorns, após a trágica perda da mãe, é enviada a um orfanato sombrio e ilegal, onde tem seu nome alterado para Vanessa Verdante. Logo, descobre que o lugar é muito mais sinistro do que aparenta, punindo até os menores deslizes com violência ou até morte. Determinada a manter a esperança, Vanessa forja alianças valiosas enquanto aguarda adoção ou recrutamento para um esquema enigmático e cruel. Nesse sistema corrompido, o proprietário do orfanato, conhecido apenas como Verdante, trata todos como filhos sob uma rígida ideologia de igualdade. Mas há uma regra mortal: órfãos que chegam aos 18 anos sem utilidade são executados. Conforme o tempo passa, Vanessa se vê presa entre a sobrevivência e a ética.

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"Perdoe-me, Rick, mas nessa história não há redenções." O Vale do Luar é engolido por uma névoa densa e letal, trazendo consigo a morte e a loucura. Criaturas distorcidas, imitando formas humanas, dilaceram a sanidade e caçam sem piedade. Rick Ike Freitas, músico fracassado e de temperamento explosivo, carrega um passado de ciúmes e agressões. Suas relações desfeitas e crises constantes o colocam à beira do colapso emocional. Ao lado de Allan e Olivia, Rick está entre os poucos sobreviventes do apocalipse. Conforme a névoa avança, ele se une a outros na busca desesperada por respostas.

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